“De onde não se espera nada… é de lá que não sai nada mesmo”
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Com toda certeza os defensores das Farc, do MST, do Chavez e todo o tipo de traquinada, estrepolia pseudo-esquerdista, essa coisa antiga e requentada, deve estar aplaudindo o presidente lula pelo convite feito ao defetível e beligerante presidente do Irã ao Brasil. Seria interessante colocar na sala um punhado de alopradinhos também.
Tem pra tudo, né?
Pois é. Com a cultura e a forma correta e agradável de escrever, o antropólogo Roberto DaMatta reiterou no jornal O Globo de hoje, quarta feira, o que eu disse por aqui (com minha escrita tosca). É um absurdo que o presidente do Brasil faça comentários como o que fez dia desses, de cunho e conceito racista, preconceituoso mesmo ao dizer que “a responsabilidade da convulsão social cabia a uma maioria branca, loura e de olhos azuis” referindo-se à Europa e EUA perante o primeiro-ministro britânico Gordon Brown.
E o mais absurdo é que muitos, principalmente os aloprados desse mesmo presidente fazem uma defesa patética do preconceito, da ilegalidade (enfim, lembremos que ele é o Cara) usando esse meio de comunicação vil, esse covil de comunistas patrulheiros que a internet se tornou.
BBB, Ópera bufa, mas Ópera
Published 08/04/2009 a patifada , gente burra , liberdade Leave a CommentÉ preciso cautela e discernimento para tratar de alguns assuntos. O “reality” BBB é um deles. Trata-se uma experiência com a interação e a curiosidade de uma população enorme em torno de um grupo que faz um jogo – que começa com esse grupo e, pela curiosidade alheia, se espraia de forma enlouquecida tornando um país inteiro participante desse jogo. A curiosidade em relação ao outro, uma curiosidade atávica e com forte teor psicológico porque deixa-se de olhar para si para olhar pessoas normais que participam de uma brincadeira por um prêmio, uma espécie de gincana…. Uma proposta impensável há trinta anos atrás.
Pode-se dizer que o jogo em si é tolo, que não possui nenhuma espécie de conteúdo (e nem era para ter), que não acrescenta nada a quem assiste (e por que julgar que a maioria é “burra’?)
Mas não foi essa maioria burra que elegeu vereadores, deputados e presidente da república??? A população que rala, que sua em troca de tão pouco dinheiro, que não se encosta nos poderosos da hora, que paga os maiores impostos do mundo e não têm retorno algum do Estado não pode se distrair?
Agora os intelectualóides de orelha de livros, a turma que vive patrulhando o outro, vive criticando sem olhar seu próprio rabo vem dizer que o BBB é um absurdo?! Por quê? Ora, essa brincadeira com a curiosidade humana, essa interação com o desconhecido, essa torcida (por falar em torcida…. o que nos acrescenta intelectualmente assistir a um jogo de futebol?) O modelo do BBB é usado em todo o mundo, nos países mais adiantados, mais ricos, paises que nem têm “O CARA” como chefe do estado, etc, etc. Existe uma fricção antropológica reconhecida por quem realmente entende de meios de comunicação de massa, de mídias, de jogos, de psicologia… Mas são incapazes (falta de cognição?) de perceber. Enquanto a população se diverte, a máquina funciona, enquanto o dinheiro aparece, o Ibope aumenta e tudo o mais, as viúvas dessa cultura mentirosa, os incapazes de realizar (que fingem que não ter audiência é o máximo, que audiência é um cancro que tudo corrói ficam falando mal e toda essa ignara de crítica. Ufa! Saco!
Olha, por concordar absolutamente com a tese de Andrew Keen, eu acho que todo mundo que se fia na internet deveria ler o seu livro.
Principalmente os tais “Blogueiros”!
Principalmente ainda mais os tais blogueiros que se dizem ácidos, criticos e toda essa bobajada “jekinha” (ou jequinha). Pessoas que usam seus próprios sites para se auto promoverem, para fazerem campanha política e ideológica, bem como perseguição ferrenha tentando mexer ou desestabilizar o leitor (por sabê-lo tolo e tonto).
Trata-se de um livrinho simples, chamado “O CULTO DO AMADOR” – Zahar Editores. Ler não cansa, mas pode doer.
Disseram